Posted by : Dimensão Digimon
segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013
Boa tarde pessoal!
Como não estamos tendo
muitas informações “Diariamente” aqui no blog, irei postar essa hitória aqui,
que quando eu à li senti arrepios e uma ótima sensação de apavoramento...
Espero que gostem!
Jeff The
Killer
(Jeff O Assassino)
Jeff e sua
família acabaram de se mudar para uma nova vizinhança. Seu pai ganhou uma
promoção no trabalho, e eles achavam que seria melhor viver em uma dessas
vizinhanças requintadas. Jeff e seu irmão Liu não podiam reclamar uma casa nova
e melhor. O que não tinha pra amar? Em quanto eles desempacotavam as coisas,
uma vizinha foi conhecê-los. “Oi” ela disse, “Eu sou Bárbara, moro do outro lado da rua.
Bem, eu só queria me apresentar pra vocês, e meu filho também.” Ela
se virou e chamou seu filho. “Billy, esses são os nossos novos vizinhos.”
Billy disse oi, e correu de voltas para o pátio da casa onde voltou a brincar. “Bem.”
disse a mãe de Jeff, “Eu sou Margaret, esse é meu marido Peter, e meus dois
filhos, Jeff e Liu.” Se conhecendo, Bárbara logo os convidou para o
aniversário de seu filho. Jeff e Liu estavam prontos para rejeitar, quando a
mãe deles disse que adorariam comparecer. Então quando eles terminaram de
desempacotar as coisas, Jeff foi até sua mãe. “Mãe, por que você aceitaria um convite de
uma festinha? Não sei se você não notou, mas eu não sou mais uma criancinha.”
“Jeff, nós
acabamos de nos mudar pra cá; nós devíamos mostrar que queremos passar um tempo
com nossos vizinhos. Agora, nós vamos à festa, e ponto final.” Jeff
começou a falar, mas parou logo em seguida, sabendo que não poderia fazer nada
a respeito. Quando sua mãe dizia alguma coisa, era aquilo e fim de papo. Ele
andou até seu novo quarto, e desmoronou na cama. Ele sentou ali e ficou olhando
para o seu teto quando, de repente, ele sentiu algo estranho. Não como uma dor,
mas… Um sentimento estranho. Ele ignorou aquilo como apenas um sentimento
qualquer. Ele ouviu a mãe chamá-lo de baixo para pegar suas coisas, e desceu.
No outro
dia, Jeff desceu as escadas para tomar café da manhã e ir para escola. Quando
se sentou para comer, ele teve o mesmo sentimento estranho do dia anterior. Só
que agora mais forte. Ele teve uma pequena dor, como um puxão, mas ele ignorou
mais uma vez. Assim que ele e o irmão terminaram o café, eles andaram para o
ponto de ônibus. Sentaram-se lá, esperando o ônibus. Então, do nada, um garoto
de skate pulou por cima deles, por apenas uns centímetros de suas cabeças. Os
dois deram um salto, surpresos. “Mas que porra é essa?” A criança deu a volta
foi até eles. Ele deu um pisão na ponta do skate, e pegou com a mão. O garoto
parecia ter uns 12 anos; um ano mais novo que Jeff. Ele vestia uma camiseta da
Aeropostale e um jeans azul rasgado. “Ora, ora, ora. Parece que temos carne nova no pedaço.”
De repente, mais duas outras crianças apareceram. Um era super magro, e outro
era enorme. “Bem,
já que vocês são novos aqui, gostaríamos de nos apresentar; Aquele ali é o
Keith” Jeff e Liu olharam para o magrinho. Ele tinha uma cara de
paradão, que daria pra você um braço esquerdo se precisasse. “E o outro é o
Troy” Eles olharam para o gordo. Era uma rolha de poço. Aquela
criança não devia ter se exercitado desde que começou a engatinhar. “E eu.”
disse o garoto do skate, “Sou Randy. Agora, deixe-me explicar; para todas as
crianças nesse bairro há um preço pequeno para a passagem de ônibus, se é que
você me entende.” Liu se levantou pronto pra socar o garoto até que
ele virasse do avesso, quando um dos amigos de Randy puxou uma faca e apontou
pra ele “Tsc,
tsc, tsc, eu pensei que vocês seriam mais cooperativos, mas parece que vamos
precisar fazer do jeito mais difícil.” O garoto foi até Liu, e tirou
a carteira do bolso dele. Jeff teve aquele sentimento de novo. Agora estava
realmente forte, uma sensação de queimação. Jeff se levantou, mas Liu pediu
para que ele se sentasse de novo. Ele ignorou e andou em direção do garoto. “Ouça aqui, seu
punkzinho, você devolve a carteira do meu irmão ou…” Randy colocou a
carteira no próprio bolso, e tirou sua faca. “Ah, e o que você vai fazer?” Assim
que ele terminou a frase, Jeff socou o garoto no nariz. Quando Randy tentou
tocar o rosto, Jeff segurou seu pulso e o quebrou. Randy gritou e Jeff pegou a
faca de sua mão. Troy e Keith correram para pegar Jeff, mas ele era muito
rápido. Ele jogou Randy no chão. Keith tentou atacá-lo, mas Jeff se abaixou e
apunhalou a faca em seu braço. Keith deixou a faca cair, e caiu logo em seguida
no chão gritando. Troy também tentou atacá-lo, mas Jeff nem precisou da faca.
Ele socou Troy diretamente no estômago, e Troy caiu de joelhos, e quando caiu,
ele vomitou o todo o chão. Liu não conseguiu fazer nada, além de olhar admiradamente
para seu irmão. “Jeff,
como você...?” Isso foi tudo que ele disse. Eles viram o ônibus
vindo, e sabiam que seria culpado por tudo aquilo. Então eles começaram a correr
o mais rápido que puderam. Enquanto eles corriam, eles olharam pra trás, e
viram o motorista do ônibus correndo para Randy e os outros. Eles correram até
a escola, sem se atrever a contar qualquer coisa sobre aquilo. Apenas se
sentaram e assistiram às aulas. Liu achava que tinha sido apenas seu irmão
batendo em algumas crianças, mas Jeff sabia que era algo a mais. E era algo,
algo assustador. Quando ele tinha aquele sentimento, e via o quão poderoso era,
a única coisa que desejava era machucar alguém. Ele não gostava como isso
soava, mas não conseguia deter-se de se sentir feliz. Ele sentiu o sentimento
estranho sumindo, e não voltou pelo o resto do dia na escola. Mesmo quando ele
caminhava para casa devido à coisa toda, perto do ponto de ônibus, e como agora
ele provavelmente não pegaria mais o ônibus, ele sentiu-se feliz. Quando
voltaram pra casa, seus pais perguntaram como tinha sido o dia deles, e ele
disse com uma voz meio sinistra “Foi um ótimo dia”.
Na manhã
seguinte, ele ouviu alguém batendo na porta da frente. Desceu as escadas e
encontrou dois policiais na porta, com sua mãe olhando pra ele muito zangada. “Jeff, esses
policiais estão me dizendo que você atacou três crianças. E que não foi uma
briga normal, que eles foram esfaqueados. Esfaqueados, filho!” Jeff
olhou para o chão, mostrando para sua mãe que era verdade. “Mãe, mas eles
que tinha facas e apontaram para Liu e para mim.” “Filho...”
disse um dos policiais, “Nós encontramos três crianças, duas esfaqueadas, um com
uma contusão no estômago, e temos testemunhas de que você estava na cena.
Agora, o que você tem para nos contar?” Jeff sabia que era inútil.
Ele poderia dizer que ele e Liu tinham sido atacados, mas não havia provas de
que não tinham sido eles que atacaram primeiro. Eles não poderiam dizer que
eles não estavam fugindo, porque verdade seja dita que estavam. Então Jeff e
Liu não poderiam defender-se. “Filho, chame seu irmão.” Jeff não poderia fazer
isso, sabendo que só ele tinha batido nos garotos. “Senhor, fui… fui eu. Eu fui quem bateu nos
garotos. Liu tentou me segurar, mas ele não conseguiu me parar.” O
policial olhou para seu parceiro, e os dois acenaram com a cabeça. “Olha garoto,
isso será um ano no Centro de Detenção juvenil…”. “Espere!”
falou Liu. Todos olharam para o topo da escada, para vê-lo segurando uma faca.
Os policiais pegaram suas armas e apontaram para Liu. “Fui eu, eu bati naqueles punkzinhos. Tenho
as marcas pra provar.” Ele levantou as mangas para revelar cortes e contusões,
como se ele estivesse em uma luta. “Filho, coloque a faca no chão,” disse o
policial. Liu afrouxou os dedos, e deixou-a cair no chão. Ele colocou as mãos
para cima, e andou até os policiais. “Não Liu! Fui eu, eu que fiz isso!” Jeff falou,
com lágrimas escorrendo pelo seu rosto. “Ah, pobre irmãozinho, tentando pegar a culpa pelo que eu
fiz. Bem, me levem embora.” O policial levou Liu até a viatura. “Liu, fale pra
eles que fui eu! Fale! Fui eu quem bateu naqueles garotos!” A mãe de
Jeff colocou a mão no ombro dele. “Por favor, Jeff, você não tem que mentir. Nós sabemos que
foi Liu, você não pode impedir. Não faça isso ser mais difícil que já está
sendo.” Jeff ficou olhando sem poder fazer nada, enquanto o carro
saia velozmente com Liu dentro. Alguns minutos depois o pai deles estacionou na
frente de casa, e vendo o rosto de Jeff, sabia que algo estava errado. “Filho, filho o
que houve?” Jeff não podia responder. Suas cordas vocais estavam
tensas de tanto chorar. Em vez disso, a mãe de Jeff andou até seu pai para dar
a má notícia a ele, enquanto Jeff chorava na garagem.
Depois de
uma hora ou mais Jeff voltou para a casa, viu que seus pais estavam ambos
chocados, tristes e decepcionados. Ele não podia olhar para eles. Ele não podia
ver que eles achavam que a culpa era de Liu. Ele foi dormir, tentando fazer com
que a coisa toda saísse de sua mente. Dois dias se passaram, sem notícias de
Liu da prisão. Não havia amigos para sair. Nada além de tristeza e culpa. Isso
até sábado, quando Jeff foi acordado por sua mãe, com um rosto feliz,
ensolarada. “É
hoje, Jeff.” ela disse enquanto ela abriu as cortinas e deixando uma
inundação de luz no quarto de Jeff. “O que é hoje?” Jeff perguntou ainda meio
dormindo. “Ora,
é a festa de Billy.” Jeff estava agora totalmente desperto. “Mãe, você está
brincando, né? Você não espera que eu vá para a festa de alguma criança depois…”
Houve uma longa pausa. “Jeff, nós dois sabemos o que aconteceu. Eu acho que esta
festa pode ser a coisa que vai iluminar os dias passados. Agora, vá se vestir.”
A mãe de Jeff saiu do quarto e foi se preparar. Jeff lutou para se levantar.
Ele pegou uma camisa qualquer, uma calça jeans e desceu escadas. Ele viu o pai
e a mãe todos bem vestidos; sua mãe em um vestido e seu pai em um terno. Ele
pensou: por que eles sempre usam essas roupas extravagantes para uma festa de
criança? “Filho,
isso é tudo que você vai vestir?” disse a mãe de Jeff. “Melhor do que
usar algo exagerado.”, disse. Sua mãe escondeu a vontade de gritar
com ele e escondeu-a com um sorriso. “Mas Jeff, você poderia se vestir melhor, se quiser causar
uma boa impressão” disse o pai. Jeff grunhiu e voltou para seu
quarto. “Eu
não tenho roupas extravagantes!” ele gritou ao subir as escadas. “Basta pegar
alguma coisa.” disse sua mãe. Ele olhou ao redor em seu armário para
o que ele chamava de fantasia. Ele encontrou um par de calças pretas, que ele
tinha para ocasiões especiais, e uma camiseta. Ele não conseguia encontrar uma
camisa para sair. Ele olha em volta, e só encontra camisas listradas e
padronizadas. Nenhuma que combinasse com a calça. Finalmente, ele encontra um
moletom branco, jogado em uma cadeira e colocou-o. “Você vai assim?” ambos disseram.
Sua mãe olhou para o relógio. “Oooh, não há tempo para mudar. Vamos embora.”
Ela disse enquanto puxava Jeff e seu pai para fora. Atravessaram a rua até a
casa de Bárbara e Billy. Bateram na porta e encontraram com Bárbara que, assim
como seus pais, estava extravagantemente vestida. Enquanto eles caminhavam para
dentro da casa, Jeff só via adultos, não crianças. “As crianças estão lá fora, no quintal.
Jeff, que tal você ir conhecer algumas das crianças?” disse Bárbara.
Jeff saiu para o jardim que estava cheio de crianças. Eles estavam correndo em
trajes estranhas de vaqueiros e atirando um no outro com armas de plástico. De
repente, um garoto veio até ele e lhe entregou uma arma de brinquedo e um chapéu.
“Hey. Quer
brincar?”, disse. “Aah, não mesmo, pirralho. Eu sou muito velho para essas
coisas.” O garoto olhou para ele com aquela cara estranha de
cachorro pidão. “Po-favô?”
disse o menino. “Tudo
bem”, disse Jeff. Ele colocou o chapéu e começou a fingir atirar nas
crianças. A princípio ele pensou que era uma ideia totalmente ridícula, mas
depois ele começou a realmente se divertir. Pode não ter sido super legal, mas
foi a primeira vez que ele havia feito algo que tirou seus pensamentos de Liu.
Assim, ele
brincava com as crianças por um tempo, até que ouviu um barulho. Um barulho
estranho de rolamento. Então algo bate nele. Randy, Troy, e Keith pulando a
cerca assim como seus skates. Jeff deixou cair à arma falsa e arrancou o
chapéu. Randy olhou para Jeff com um ódio ardente. “Olá? Jeff?”, disse. “Nós temos alguns
negócios inacabados”. Jeff viu seu nariz machucado. “Eu acho que
estamos quites. Eu te dei uma surra e você enviou o Liu para o centro de detenção.”
Jeff falou enraivecido. Randy tinha fúria nos olhos. “Oh não, eu não jogo para empatar, e sim
para ganhar. Você pode ter acabado com a gente no outro dia, mas não hoje.”
Quando Randy falou, Jeff correu e Randy foi atrás dele. Ambos caíram no chão.
Randy socou o nariz de Jeff, e Jeff agarrou-o pelas orelhas e deu uma cabeçada
nele. Jeff empurrou Randy pra longe e ambos se levantaram. As crianças estavam
gritando e os pais correndo para fora da casa. Troy e Keith puxaram armas de
seus bolsos. “Ninguém
se mexe ou tripas vão voar!” eles disseram. Randy puxou uma faca e
apunhalou o ombro de Jeff. Jeff gritou e caiu de joelhos. Randy começa a
chutá-lo no rosto. Depois de três chutes, Jeff pega o pé de Randy e torce-o,
fazendo com que Randy caia no chão. Jeff se levantou e correu em direção à
porta dos fundos. Porém, Troy agarrou-o. “Precisa de ajuda?” Ele pegou Jeff pelo
colarinho e jogou-o de volta pro pátio através da porta. Enquanto Jeff tenta
ficar de pé ele é chutado para o chão novamente. Randy começa a chutar
repetidamente Jeff, até que ele começa a tossir sangue. “Vamos Jeff, lute comigo!” Ele
pega Jeff e atira-o para a cozinha. Randy vê uma garrafa de vodka em cima do
balcão e esmaga o vidro sobre a cabeça de Jeff. “Lute!” Ele joga Jeff de volta
para a sala de estar. “Vamos Jeff, olhe para mim!” Jeff olha para
cima, o rosto cheio de sangue. “Eu sou quem mandou seu irmão pro centro de detenção! E
agora você só vai só sentar ai e deixá-lo apodrecer lá por um ano inteiro! Você
deveria se envergonhar!” Jeff começa a se levantar. “Ah, finalmente!
Levante e lute!” Jeff agora está de pé, sangue e vodka no rosto.
Mais uma vez ele fica com aquela sensação estranha, aquela que ele já não
sentia há algum tempo. “Finalmente. Ele está de pé!” Randy diz
enquanto corre em direção a Jeff. É quando acontece. Algo dentro de Jeff se
encaixa. Seu psicológico é destruído, todo o pensamento racional se foi, tudo o
que ele pode fazer, é matar. Ele pega Randy derruba-o ao chão. Ele fica em cima
dele e lhe dá um soco direto no peito onde fica o coração. O soco faz com que o
coração de Randy pare. Enquanto Randy suspira. Jeff golpeia-o. Soco após soco,
o sangue jorra do corpo de Randy, até que ele dá um último suspiro e morre.
Todo mundo está olhando para Jeff agora. Os pais, as crianças chorando, até Troy e Keith. Apesar de estarem assombrados, Troy e Keith apontam suas armas para Jeff. Jeff vê as armas apontadas para ele e corre para as escadas. Enquanto ele corre, Troy e Keith disparam fogo contraele, todos os tiros perdido. Jeff sobe as escadas. Ele ouve Troy e Keith seguindo-o. Enquanto eles disparam suas últimas balas, Jeff entra no banheiro. Ela pega o toalheiro, e arranca da parede. Troy e Keith correm para o banheiro, com as facas em punho preparadas. Troy move sua faca em direção a Jeff, que se afasta e bate com o toalheiro no rosto de Troy. Troy cai duro e agora tudo o que resta é Keith. Ele é mais ágil que Troy, e desvia quando Jeff tentava acerta-lo com o toalheiro. Ele larga a faca e pega Jeff pelo pescoço, empurrando-o contra a parede. Uma coisa como água sanitária que estava na prateleira caiu em cima dos dois. Ambos sentem a pele queimar e começaram a gritar. Jeff enxugou os olhos da melhor forma que pôde, e puxou o toalheiro, acertando direto na a cabeça de Keith. E antes que Keith sangrasse até a morte, ele deixou escapar um sorriso sinistro. “O que há de tão engraçado?” Jeff perguntou. Keith pegou um isqueiro e ligou-o. “O que é engraçado?”, disse, “É que você está coberto de água sanitária e álcool.” Jeff arregalou os olhos ao ver Keith jogando o isqueiro para ele. Assim que o isqueiro aceso fez contato com ele, as chamas iniciaram. Enquanto o álcool o queimava, a água sanitária branqueava sua pele. Jeff gritava terrivelmente enquanto ardia em fogo. Ele tentou rolar para fora do fogo, mas não adiantava, o álcool tinha feito dele um inferno ambulante. Ele correu pelo corredor, e caiu das escadas. Todos começaram a gritar quando viram Jeff, agora uma tocha-humana, cair no chão, quase morto. A última coisa que Jeff viu foi sua mãe e os outros pais que tentavam apagar as chamas. Foi quando ele desmaiou.
Todo mundo está olhando para Jeff agora. Os pais, as crianças chorando, até Troy e Keith. Apesar de estarem assombrados, Troy e Keith apontam suas armas para Jeff. Jeff vê as armas apontadas para ele e corre para as escadas. Enquanto ele corre, Troy e Keith disparam fogo contraele, todos os tiros perdido. Jeff sobe as escadas. Ele ouve Troy e Keith seguindo-o. Enquanto eles disparam suas últimas balas, Jeff entra no banheiro. Ela pega o toalheiro, e arranca da parede. Troy e Keith correm para o banheiro, com as facas em punho preparadas. Troy move sua faca em direção a Jeff, que se afasta e bate com o toalheiro no rosto de Troy. Troy cai duro e agora tudo o que resta é Keith. Ele é mais ágil que Troy, e desvia quando Jeff tentava acerta-lo com o toalheiro. Ele larga a faca e pega Jeff pelo pescoço, empurrando-o contra a parede. Uma coisa como água sanitária que estava na prateleira caiu em cima dos dois. Ambos sentem a pele queimar e começaram a gritar. Jeff enxugou os olhos da melhor forma que pôde, e puxou o toalheiro, acertando direto na a cabeça de Keith. E antes que Keith sangrasse até a morte, ele deixou escapar um sorriso sinistro. “O que há de tão engraçado?” Jeff perguntou. Keith pegou um isqueiro e ligou-o. “O que é engraçado?”, disse, “É que você está coberto de água sanitária e álcool.” Jeff arregalou os olhos ao ver Keith jogando o isqueiro para ele. Assim que o isqueiro aceso fez contato com ele, as chamas iniciaram. Enquanto o álcool o queimava, a água sanitária branqueava sua pele. Jeff gritava terrivelmente enquanto ardia em fogo. Ele tentou rolar para fora do fogo, mas não adiantava, o álcool tinha feito dele um inferno ambulante. Ele correu pelo corredor, e caiu das escadas. Todos começaram a gritar quando viram Jeff, agora uma tocha-humana, cair no chão, quase morto. A última coisa que Jeff viu foi sua mãe e os outros pais que tentavam apagar as chamas. Foi quando ele desmaiou.
Quando
Jeff acordou tinha um molde de gesso envolvido em torno de seu rosto. Ele não
conseguia ver nada, mas sentiu um molde em seu ombro, e pontos por todo seu
corpo. Tentou se levantar, mas ele percebeu que havia alguns tubos em seu
braço, e quando ele tentou levantar-se ele caiu, e uma enfermeira correu para
ajudá-lo. “Eu
não acho que você pode sair da cama ainda.” ela disse, enquanto
colocava-o de volta em sua cama e reinserido o cateter em seu braço. Jeff
sentou-se ali, sem-nenhuma visão, nenhuma ideia do que estava ao seu redor.
Finalmente, depois de horas, ele ouviu sua mãe. “Querido, você está bem?”,
perguntou ela. Jeff não poderia responder embora, pois seu rosto estava coberto
por gesso. “Oh
querido, eu tenho grande notícia. Depois que todas as testemunhas disseram à
polícia que Randy tinha atacado você, eles decidiram soltar o Liu.” Isso
fez com que Jeff quase pulasse, parando, lembrando-se do tubo sair do seu
braço. “Ele
estará fora amanhã, e então você dois poderão estar juntos de novo”.
A mãe do Jeff abraça-o e se despede.
As semanas
seguintes foram formadas apenas onde Jeff era visitado pela sua família. Até o
dia onde os seus curativos deveriam ser retirados. Sua família estava lá para
vê-lo, como estaria agora sua aparência. Quando os médicos desembrulharam as
ataduras do rosto do Jeff todos estavam na ponta das cadeiras. Eles esperaram
até o último curativo sobre o rosto de Jeff ser removido. “Vamos esperar o melhor...” disse o médico. Ele
rapidamente puxa o último pano, deixando agora o rosto de Jeff amostra. A mãe
de Jeff grita ao ver seu rosto, Liu e o pai de Jeff olham horrorizados para
ele. “O quê?
O que aconteceu com meu rosto?” Jeff disse. Ele se levanta
rapidamente, ignorando a tontura, e corre para o banheiro. Ele olhou no espelho
e viu a causa da aflição de todos. Sua cara. Era… Era simplesmente horrível!
Seus lábios foram queimados a um profundo tom de vermelho. Seu rosto se
transformou em uma cor branca pura, e seus cabelos chamuscaram de marrom a
preto. Ele lentamente colocou a mão em seu rosto. Era como se se encostasse a
couro agora. Ele olhou de volta para sua família depois de volta para o
espelho. “Jeff”,
disse Liu. “Não
é assim tão ruim…” “Não é tão ruim!?”, disse Jeff, “É perfeito!”
Sua família toda ficou surpreendida. Jeff começou a rir incontrolavelmente seus
pais percebendo que seu olho esquerdo e a mão tremiam. “Umm… Jeff, você está bem?” “Bem? Eu nunca me
senti mais feliz! Ha ha ha ha ha haaaaaa, olhe para mim. Esse cara caí
perfeitamente comigo!” Ele não conseguia parar de rir. Ele acariciou
seu rosto sentindo-o. Olhando no espelho. O que causou isso? Bem, você deve se
lembrar que quando Jeff estava lutando Randy algo em sua mente, sua sanidade,
estalou. E desta vez tinha sido permanente. Agora ele foi deixado como uma
máquina descontrolada de matar, e seus pais não tinham noção disso. “Doutor”,
disse a mãe de Jeff, “Meu filho…é, você sabe.. Está bem? Na cabeça?”
“Ah sim, este
comportamento é típico para os pacientes que tomam muitas grandes quantidades
de analgésicos. Se seu comportamento não mudar em poucas semanas, traga-o de
volta aqui, e nós vamos dar-lhe um teste psicológico.” “Ah,sim. Obrigada
doutor.” A mãe de Jeff até ele. “Jeff, querido. É hora de ir.” Jeff olha de
longe o espelho, seu rosto ainda formando um sorriso louco. “Tudo bem, mamãe.
Ha ha haaaaaahahaaaaa!” sua mãe segurou-o pelos ombros e o levou
para pegar suas roupas. “Isto é o que veio”, disse a moça no balcão. A
mãe de Jeff olhou para baixo para ver as calças pretas e o moletom branco seu
filho usara no dia da festa. Agora eles estavam limpos do sangue e costurados.
A mãe de Jeff levou-o para seu quarto e fez com que ele colocasse sua roupa.
Então eles deixaram, não sabendo que este era seu último dia de vida.
Mais tarde
naquela noite, a mãe de Jeff acordou com um som vindo do banheiro. Soou como se
alguém estivesse chorando. Ela lentamente caminhou para ver o que era. Quando
ela olhou para o banheiro ela viu uma visão horrenda. Jeff tinha pegado uma
faca e esculpido um sorriso em seu rosto. “Jeff, o que você está fazendo?”, perguntou sua
mãe. Jeff olhou para eles. “Eu não conseguia me manter sorrindo mamãe. Doeu depois de
algum tempo. Agora, eu posso sorrir para sempre.” A Mãe de Jeff
percebeu seus olhos, anelados em preto. “Jeff, os seus olhos!” Os seus olhos
aparentemente nunca fechavam. “Eu não podia ver meu rosto. Eu comecei a ficar cansado e
meus olhos começaram a fechar. Eu queimei as pálpebras para então me ver pra
sempre; este meu novo rosto”. A mãe do Jeff lentamente começou a se
afastar, vendo que seu filho estava totalmente louco. “O que há de errado mamãe? Eu não sou
bonito?” “Sim filho...” ela disse, “Sim, você é. Lindo… Deixe-me ir chamar o
Papai, para que ele possa ver seu lindo rosto.” Ela correu para o
quarto e sacudiu o pai de Jeff do seu sono. “Querido, pegue a arma nós…” Ela
parou quando viu Jeff na porta, segurando uma faca. “Mamãe, você mentiu.” Foi a última
coisa que os dois ouviram enquanto Jeff corria na direção deles com a faca,
esfaqueando ambos. Seu irmão, Liu, acordou assustado com algum ruído. Ele não
ouviu mais nada, então ele apenas fechou os olhos e tentou voltar a dormir.
Enquanto ele estava na fronteira do sono, ele teve a sensação estranha de que
alguém o estava observando. Ele olhou para cima, antes que a mão de Jeff
cobrisse sua a boca. Lentamente, ele ergueu a faca pronta para mergulhá-la em
Liu. Liu debateu-se tentando escapar de Jeff. “Shhhhhhh... Vá dormir.” Jeff
disse...
Depois de
semanas de assassinatos inexplicáveis, o assassino sinistro, ainda desconhecido,
está com paradeiro desconhecido. Depois de poucas evidências encontradas, um
jovem garoto diz ter sobrevivido a um dos seus ataques, e corajosamente contou
sua história. “Eu
tive um pesadelo e acordei no meio da noite. Eu vi que por algum motivo, a
janela estava aberta, mesmo que eu me lembre de ter fechado antes de eu ir para
a cama. Levantei-me e fechei-a mais uma vez. Depois disso, eu simplesmente
rastejei pra debaixo de minhas cobertas e tentei voltar a dormir. Foi quando eu
tive uma sensação estranha, como se alguém estivesse me observando. Olhei para
cima, e quase pulei para fora da minha cama. Lá, em um pequeno raio de luz,
iluminando entre as minhas cortinas, tinham um par de olhos. Não eram olhos
normais. Eles eram escuros, ameaçadores e de um preto profundo e… Simplesmente…
Planando lá, me aterrorizando. Foi quando eu vi a boca. Um sorriso, muito
horrendo que fez todos os pelos do meu corpo ficar em pé. A figura estava ali,
me observando. Finalmente, depois do que pareceu uma eternidade, ele disse. Uma
frase simples, mas disse de uma forma que só um homem fora de si falaria. Ele
disse ‘Vá dormir’. Deixei um grito escapar, e foi isso que fez vir até mim. Ele
me apontou uma faca; direto no meu coração; E pulou para cima da minha cama. Eu
lutei com ele, chutei, soquei, rolei pela cama, tentando tira-lo de cima de
mim. Isso foi quando meu pai entrou no quarto. O homem jogou a faca,
diretamente no ombro de meu pai. O homem provavelmente acabaria com ele, se um
dos vizinhos não tivesse chamado a policia. Eles estacionaram na frente da
minha casa, e correram para a porta. O homem deu a volta e correu escadas a
baixo para a entrada. Eu ouvi um barulho de vidro quebrando. Quando eu sai do
meu quarto, eu vi que janela do fundo da minha casa estava quebrada. Eu olhei
pra fora, e vi ele correndo já longe. Eu posso dizer uma coisa, que eu nunca
vou esquecer o rosto dele. Aqueles olhos malditos, frios, e o sorriso
psicótico. Isso nunca vai sair da minha cabeça.”
E foi
exatamente assim que aconteceu... E quem não nos garante que Jeff tenha parado?
Ninguém... Pois ele não parou!
FIM...