sábado, 13 de maio de 2017
A “Famitsu” realizou uma entrevista com o produtor de “Digimon Story: Cyber Sleuth Hacker’s Memory”, “Habu Kazumasa”. Confira as informações dadas abaixo:
Ele revela que em comparação com o original “Digimon Story: Cyber Sleuth”, que é tratado como uma versão 1.0, “Digimon Story: Cyber Sleuth Hacker’s Memory” é tratado como uma versão 1.7 ou 1.8, e não como uma versão 2.0. Ele também revela que uma pesquisa sobre o tempo que os jogadores levaram para zerar o jogo original foi feita, e que a maioria das respostas para esta pesquisa eram de 99 horas ou mais.
Há uma ênfase sobre como o protagonista do novo jogo é 'uma pessoa normal'. Para ambos os dois jogos, foram escolhidos parceiros iniciantes com base no desejo de reconhecer o Digimon, que muitas vezes não os vemos nos holofotes. O fato do protagonista não ser um 'herói' é outra razão pela qual eles escolheram “Tentomon”, “Gotsumon” e “Betamon” como seus iniciais. Eles também consideravam “Impmon” e “Gomamon”.
A palavra “Hudie” será uma importante palavra-chave na história, e ela está ligada ao sonho de “Zhuangzi” com uma borboleta; Como o Mundo Digital é uma espécie de extensão do Mundo Real e parte de nossas vidas diárias, até que você começa a se questionar de qual realidade é a real, por exemplo. Haverá “Hackers” que levam suas vidas normais no Mundo Real, mas são considerados 'especiais' no Mundo Digital. Uma das perguntas que os “Hackers” enfrentarão será 'como um Hacker, qual mundo devo proteger?', ligando de volta para o sonho com uma borboleta.
Ele também afirma que há mais membros do grupo “Hudie” que serão revelados futuramente. Os Digimons foram reequilibrados, e foram adicionadas regras e opções amigáveis para os iniciantes. Ao ser questionado se haverá novos Digimons no jogo, ele apenas diz que não pode revelar nada ainda, mas que haverá algo que chocará os fãs.
Fonte: With The Will
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